segunda-feira, 30 de março de 2009

Estímulo à violência

Em todos os locais, encontramos os jogos de luta e de estratégia entre os títulos mais procurados os de violência pelos freqüentadores, a maioria crianças e adolescentes. "Warcraft", "Grand Theft Auto (GTA)" e "Mu" lideram a preferência. São jogos de ação e aventura, baseados no Role Playing Games (RPG). Todos com alto teor .

Em grande parte das lan houses, os responsáveis afirmaram que o "Counter Strike", título que está com a venda e distribuição proibidas desde outubro do ano passado, é um dos games mais procurados pelos freqüentadores. Em alguns estabelecimentos, o jogo foi excluído. Mas ainda é possível encontrá-los para download na Internet.
O jogo eletrônico é uma diversão muito popular entre os jovens. É nessa fase de formação do indivíduo que os estímulos externos exercem maior influência. Casos reais de garotos que invadem locais públicos atirando preocupam a sociedade.

Para a psicóloga Carlota Ximenes, o ambiente criado pelos jogos de cunho violento induz o sentimento e o pensamento das pessoas para esse lado. "A criança é uma resposta do meio em que vive. Esses jogos podem influenciar muito, principalmente nesse momento em que vivemos uma banalização do terror e uma desvalorização da vida. Eles não deveriam ser diversão nem de adultos", enfatiza.

Há quem defende que, assim como os programas de TV e o cinema possuem faixas etárias específicas, os games também têm. "Como ainda não há uma legislação específica sobre isso no Brasil, o controle deve ser feito pelos pais", mesmo os jogos impróprios para os mais jovens não deixam de ser uma ferramenta educativa. "Jogos como o 'Counter Strike', que usam armas e são violentos, por um lado, podem ser ruins. Mas mesmo assim, de alguma forma, eles desenvolvem conceitos como iniciativa, raciocínio e trabalho em grupo" .

Qual a sua opinião?

terça-feira, 24 de março de 2009

Cientista alerta para o perigo do excesso de tecnologia
A professora Nada Kakabadse, da Universidade de Northampton, na Inglaterra, está preocupada com o excesso do uso de aparelhos tecnológicos e colocou no ar uma pesquisa para medir quão viciados estão os usuários. As 74 questões (em inglês) são mais direcionadas aos britânicos, mas podem ser respondidas por qualquer um no endereço http://tinyurl.com/34zjde. Com a pesquisa, a cientista quer descobrir como o uso de múltiplas formas de tecnologia afeta o cotidiano.

Kakabadse conduziu uma pesquisa de pequena escala com 360 pessoas e observou que cerca de um terço dos entrevistados (33%) demonstrou sinais de vício em dispositivos como telefones celulares, Blackberries e outros aparelhos em que podem verificar suas mensagens com freqüência. Ela acha que a explosão tecnológica dos últimos 20 anos aconteceu sem cuidado. Você concorda? Para ela, a tentativa de aumentar a produtividade e a comunicação pode ter impactos negativos.

"As companhias oferecem tecnologias como PDAs e Blackberies e apenas esperam que as pessoas aprendam como usá-las. Elas não consideram os possíveis lados negativos. Novas tecnologias dão sensação de ter mais controle, mas isto pode ser apenas sensação", advertindo que é necessário prestar atenção e monitorar tais usos.
Um dos caminhos já estaria sendo seguido por algumas companhias, que têm políticas estritas quanto a emails, restringindo seu acesso em alguns períodos e escolhendo dias em que mensagens eletrônicas não podem ser trocadas.

A cientista acredita, ainda, que seria ideal que tecnologias que podem se tornar habituais viessem com avisos sobre os riscos de vício, como acontece hoje nos cigarros, além de informações sobre como diagnosticar e controlar o uso excessivo.

Entre os sintomas do vício em tecnologia estão à verificação de mensagens do trabalho em horas de lazer, ter mais amigos online que na vida real e dispensar períodos de lanche e descanso para gerenciar mensagens de email.
Opine! Acredita que informações sobre os riscos de vício teriam efeitos?

quarta-feira, 11 de março de 2009

Jogos Eletrônicos

Os Games
Com base num artigo da folhaOnline em 18-12-08, Os Games já foram alvo de indícios e acusações do mal, de instigar a violência ou até de isolar e alienar os jovens.

Depois de muitos argumentos contrários, pesquisas mostram conseqüências positivas de hábito que contribui e melhora percepção visual e espacial e do raciocínio lógico e estratégico. Nesse artigo há alguns depoimentos de jogadores de game como o de Simon Bysshe que melhorou a comunicação, o conhecimento em informática fez vários amigos e aprendeu a trabalhar em equipe, e diz que a violência não está só nos games, está em todos os lugares como em filmes e na TV, e que matar um oponente num jogo é só uma forma de ganhar a partida a sensação e igual a de marcar um gol, o que é legal é que o mais rápido, astuto e esperto vence.

Há quem acha que aprender a história da civilização por ex: com esses jogos é melhor do que com o professor falando, e que já se saiu bem em uma prova por lembrar de um jogo A educadora britânica. Anne Sparrowhawk defende a idéia de que esses games migrem para as escolas. Onde seguem seu tradicional processo de instrução baseado no vestibular, que cobra datas e fatos decorados. Mas o mercado de trabalho exige iniciativa, rapidez e estratégia. Essa nova geração está se preparando para uma demanda do futuro.
O pesquisador neozelandês Paul Kearney mediu as habilidades de múltiplas tarefas e descobriu que pessoas que jogaram jogos realistas antes de usar uma simulação militar de computador demonstraram uma melhora significativa na capacidade de desempenhar múltiplas tarefas, em comparação com pessoas que não passaram pela experiência do jogo antes. Na simulação, os jogadores operavam uma arma-console, miravam alvos e reagiam rapidamente aos eventos.

A parte negativa referente aos jogos de games está relacionada ao tempo, os exagerados números de horas que alguns gamemaníacos dispensam na frente do computador, e o que isso pode causar? Podem tornar-se viciado perdendo a noção do tempo joga até não agüentar mais, mas não consegue parar alterando o seu raciocínio; essa compulsão por games é tamanha que configura uma doença. Tem sintomas como os de um dependente de drogas, como insônia e baixo rendimento escolar; e até praticando pequenos furtos para conseguir o dinheiro para a Lan house. Qual é a sua opinão?