A professora Nada Kakabadse, da Universidade de Northampton, na Inglaterra, está preocupada com o excesso do uso de aparelhos tecnológicos e colocou no ar uma pesquisa para medir quão viciados estão os usuários. As 74 questões (em inglês) são mais direcionadas aos britânicos, mas podem ser respondidas por qualquer um no endereço http://tinyurl.com/34zjde. Com a pesquisa, a cientista quer descobrir como o uso de múltiplas formas de tecnologia afeta o cotidiano.
Kakabadse conduziu uma pesquisa de pequena escala com 360 pessoas e observou que cerca de um terço dos entrevistados (33%) demonstrou sinais de vício em dispositivos como telefones
celulares, Blackberries e outros aparelhos em que podem verificar suas mensagens com freqüência. Ela acha que a explosão tecnológica dos últimos 20 anos aconteceu sem cuidado. Você concorda? Para ela, a tentativa de aumentar a produtividade e a comunicação pode ter impactos negativos.
"As companhias oferecem tecnologias como PDAs e Blackberies e apenas esperam que as pessoas aprendam como usá-las. Elas não consideram os possíveis lados negativos. Novas tecnologias dão sensação de ter mais controle, mas isto pode ser apenas sensação", advertindo que é necessário prestar atenção e monitorar tais usos.
Um dos caminhos já estaria sendo seguido por algumas companhias, que têm políticas estritas quanto a emails, restringindo seu acesso em alguns períodos e escolhendo dias em que mensagens eletrônicas não podem ser trocadas.
A cientista acredita, ainda, que seria ideal que tecnologias que podem se tornar habituais viessem com avisos sobre os riscos de vício, como acontece hoje nos cigarros, além de informações sobre como diagnosticar e controlar o uso excessivo.
Entre os sintomas do vício em tecnologia estão à verificação de mensagens do trabalho em horas de lazer, ter mais amigos online que na vida real e dispensar períodos de lanche e descanso para gerenciar mensagens de email.
Opine! Acredita que informações sobre os riscos de vício teriam efeitos?
Kakabadse conduziu uma pesquisa de pequena escala com 360 pessoas e observou que cerca de um terço dos entrevistados (33%) demonstrou sinais de vício em dispositivos como telefones

"As companhias oferecem tecnologias como PDAs e Blackberies e apenas esperam que as pessoas aprendam como usá-las. Elas não consideram os possíveis lados negativos. Novas tecnologias dão sensação de ter mais controle, mas isto pode ser apenas sensação", advertindo que é necessário prestar atenção e monitorar tais usos.
Um dos caminhos já estaria sendo seguido por algumas companhias, que têm políticas estritas quanto a emails, restringindo seu acesso em alguns períodos e escolhendo dias em que mensagens eletrônicas não podem ser trocadas.
A cientista acredita, ainda, que seria ideal que tecnologias que podem se tornar habituais viessem com avisos sobre os riscos de vício, como acontece hoje nos cigarros, além de informações sobre como diagnosticar e controlar o uso excessivo.
Entre os sintomas do vício em tecnologia estão à verificação de mensagens do trabalho em horas de lazer, ter mais amigos online que na vida real e dispensar períodos de lanche e descanso para gerenciar mensagens de email.
Opine! Acredita que informações sobre os riscos de vício teriam efeitos?
Tudo em excesso prejuca a pessoa... tudo pode ser transformado em vício, mais é claro que o individuo deve ter consciência disso e tentar um equilíbrio entre a tecnologia e sua vida sem ela.
ResponderExcluirTecnologia é sempre bem vinda.
ResponderExcluirPois de certa forma acaba melhorando algo.
Mas volto no mesmo assunto.
Há de se ter controle !!
Acho que na medida certa tudo pode ser bem vindo;
ResponderExcluira diferença entre um remédio e um veneno está na dose